quarta-feira, 3 de junho de 2009

Anjos & Demônios – O Filme

Sobre Anjos e Demônios, inspirado na obra do escritor Dan Brown, muito se falou, muito se ouviu, mas por quê?

Por hipocrisia, talvez, de uma entidade tão acusada por seus crimes, que hoje é neurótica, egocêntrica e com mania de perseguição.

Por que cargas d’água esse filme está sendo amaldiçoado pela Santíssima Igreja Católica? Bom, não entendi, se alguém puder desenhar eu agradeço...

Mas vamos ao que interessa realmente, o filme.

Incrível, indescritível, instigante, inteligente e inigualável...

Juro! Por todo o filme eu achei que o bandido fosse outro, que o bom moço fosse outro, que tudo fosse outro e como era de se esperar, como já seria uma tradição se colocarmos em cheque O Código Da Vinci, no final o fim é diferente, de tudo aquilo que você ousou pensar por 120min, o que decide mesmo todo o estratagema, todo o conteúdo são os últimos 20min, como em uma final de Copa do Mundo, de 140min totais, fica tudo nos 20, na decisão por pênaltis.

Confesso que, preciso assistir ao menos mais uma ou duas vezes, afinal são muitos detalhes, muitos pontos que acabam passando despercebidos pela ansiedade. E ao contrário de alguns, senti falta sim, muita falta dos ‘desenhos’ que pairavam no ar, fazendo as associações, não que fosse ajudar muito quem não estava entendendo nada, mas gostava de ver como a cabeça do Robert Langdon, vivido maravilhosamente por Tom Hanks, funciona.

E por falar em Hanks, quem não se lembra dele em Forrest Gump - O Contador de Histórias, onde fazia o papel de um rapaz ‘especial’ com o QI abaixo da média? Bem, agora ele faz o papel de um renomado professor de Harvard.

Moral da história?

Quem nasceu Forrest Gump um dia ainda será Robert Langdon!

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