Quando criança... eu passeava com minha tia... e ao encontrar uma daquelas senhorinhas que adoraram fazer perguntas a crianças... surgiu essa pérola... “Nossa como ela cresceu. Está tão bonita. Então Andréa, o que você quer ser quando crescer?”... e como eu nunca fui fácil... rapidamente dei a célebre resposta... “Oras, quero ser gente grande né!”... claro que esta resposta foi acompanhada de muita ênfase... e uma postura estilo “xícara” com as mãozinhas na cintura... formando pequenas asas...
Pronto! Agora que cresci fico me perguntando... além de gente grande será que não posso ser outra coisa? Final de segundo grau... você acha que já é adulta... e surge a pressão... temos que ter uma profissão... sem muitas dificuldades e com uma ajuda do destino... escolhi a minha... farmacêutica... mas eu sempre gostei de mais coisas do que apenas a área de saúde... mas os padrões sociais não vêem com bons olhos pessoas com mais de uma profissão... principalmente se forem de áreas diferentes...
De farmacêutica formada há quase dez anos... resolvi cursar jornalismo... e desde o primeiro dia de aula o que mais ouço é... “Nossa que diferença!”... “Uma coisa não tem nada a ver com a outra!”... e daí?... a diferença que me atrai...
Acho o cúmulo da mediocridade termos que ser apenas uma coisa a vida toda... se tenho inteligência e disposição para ser mais de uma... por que não?... imagina se todos tivéssemos que ser apenas uma... nunca seríamos nada mais do que apenas... gente grande!
Pronto! Agora que cresci fico me perguntando... além de gente grande será que não posso ser outra coisa? Final de segundo grau... você acha que já é adulta... e surge a pressão... temos que ter uma profissão... sem muitas dificuldades e com uma ajuda do destino... escolhi a minha... farmacêutica... mas eu sempre gostei de mais coisas do que apenas a área de saúde... mas os padrões sociais não vêem com bons olhos pessoas com mais de uma profissão... principalmente se forem de áreas diferentes...
De farmacêutica formada há quase dez anos... resolvi cursar jornalismo... e desde o primeiro dia de aula o que mais ouço é... “Nossa que diferença!”... “Uma coisa não tem nada a ver com a outra!”... e daí?... a diferença que me atrai...
Acho o cúmulo da mediocridade termos que ser apenas uma coisa a vida toda... se tenho inteligência e disposição para ser mais de uma... por que não?... imagina se todos tivéssemos que ser apenas uma... nunca seríamos nada mais do que apenas... gente grande!